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Objeto interestelar gigante intriga astrônomos e reacende debate sobre vida extra terrestre.

Da Redação

Descoberta feita no Chile aponta para um corpo celeste de 20 km que atravessa o Sistema Solar a 66 km/s; esfera misteriosa filmada no Iraque amplia especulações sobre presença de tecnologia não humana

Uma descoberta impressionante sacudiu a comunidade astronômica nesta semana. Segundo informações do canal Galeria do Meteorito, veiculadas no YouTube, um objeto colossal — batizado provisoriamente de A11PL3Z — foi identificado atravessando o Sistema Solar em trajetória hiperbólica, o que confirma sua origem interestelar. O objeto, com cerca de 20 quilômetros de diâmetro, foi inicialmente observado no Chile pelo projeto Deep Random Survey e teve sua trajetória confirmada ontem, dia 1º de julho, pelo sistema ATLAS da NASA.

O corpo celeste, maior do que muitas cidades brasileiras, impressiona não apenas pelo tamanho, mas também pela velocidade — estima-se que ele viaje a incríveis 66 quilômetros por segundo. “Ele é tão grande que poderia projetar sombra sobre toda a região metropolitana de São Paulo”, destacou o apresentador Richard, do canal Galeria do Meteorito, durante a transmissão ao vivo que classificou a notícia como breaking news total.

Ainda de acordo com o canal, a excentricidade orbital do A11PL3Z — parâmetro que indica quão aberta é sua trajetória — ultrapassa seis, valor sem precedentes na história da astronomia. Para se ter ideia, o famoso Oumuamua, descoberto em 2017, apresentava excentricidade de 1,2, enquanto o Borisov, em 2019, tinha 3,3. O novo objeto, portanto, amplia consideravelmente o grau de surpresa. Ele deve passar relativamente próximo da órbita terrestre entre outubro e novembro, mas sem risco de colisão, de acordo com cálculos preliminares dos astrônomos.

A magnitude do fenômeno reacendeu comparações com naves de ficção científica, como a do filme Independence Day, e já provoca especulações sobre eventual origem artificial. Richard não descartou a hipótese de que se trate de algo “planejado” dada a trajetória “em linha reta” que desafia padrões naturais. “Tudo nele parece proposital, não é um movimento ao acaso”, comentou durante a live.

Se não bastasse, a mesma transmissão trouxe à tona outro caso intrigante, revelado pelo investigador de fenômenos anômalos Jeremy Corbell. Imagens feitas por um drone militar norte-americano em Mosul, no Iraque, mostram uma esfera metálica voadora — sem sistema de propulsão visível — que teria sido alvo de investigação secreta pelos EUA. O vídeo, que permaneceu sigiloso por quase dois anos e foi liberado graças a pedidos de acesso à informação, mostra o objeto cruzando o campo de visão do drone de forma estável e silenciosa.

Corbell, conhecido por seu trabalho no programa Weaponized, afirmou que não existe explicação para a tecnologia observada, reforçando que não se trata de balão, drone ou equipamento conhecido. “Não tem como dizer que seja obra humana”, declarou, acrescentando que o objeto já havia sido detectado anteriormente em apenas um quadro de vídeo, mas que agora finalmente foi possível liberar a sequência completa.

Além desses fenômenos, a transmissão alertou para a ocorrência de uma tempestade solar de intensidade moderada prevista para atingir a Terra entre hoje e amanhã, segundo dados da NOAA e da NASA. Embora o impacto seja considerado baixo, há potencial para pequenas perturbações no campo magnético terrestre.

Os próximos meses devem ser marcados por uma campanha global de monitoramento do A11PL3Z, dada a raridade de objetos tão grandes e velozes vindos de fora do Sistema Solar. Astrônomos ao redor do mundo já preparam telescópios e modelagens para tentar entender sua composição e origem.

A expectativa, segundo especialistas, é que observadores amadores também consigam ver o objeto com telescópios domésticos durante sua passagem mais próxima, entre agosto e novembro. Ainda que improvável, a hipótese de se tratar de tecnologia alienígena não foi totalmente descartada, dada a trajetória incomum e a dimensão do corpo.

Enquanto o mistério não se resolve, Richard resume o sentimento de fascínio e temor que paira sobre o caso: “Se for apenas um asteroide, já seria histórico. Mas se for uma nave, aí muda tudo”.

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